quarta-feira, 14 de setembro de 2011

ILUSTRAÇÕES


A Lição das ferramentas


Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia. Foi uma  reunião das ferramentas para acertar suas diferenças.
O martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que  teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho e, além do mais, passava  todo o tempo golpeando.
O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso,  dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo.
Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da  lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando  sempre em atritos.
A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro, que sempre media  os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.
Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu  trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso.
Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel.
Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão.
Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: "Senhores, ficou demonstrado  que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com  nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e  concentremo-nos em nossos pontos fortes.”
A Assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força,  a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e  exato.
Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade.
Sentiram alegria pela oportunidade de trabalharem juntos.
Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma  pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao  contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as  melhores conquistas humanas.
É fácil encontrar defeitos. Qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar  qualidades, isto é para os sábios. (autor desconhecido)
Discussão: Proponha uma discussão sobre as qualidades singulares de cada membro do grupo (1 Co 12:12-30).









A lição da vaquinha
Um mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu discípulo quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita. 
Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos também com as pessoas que mal conhecemos.

Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar sem calçamento, a casa de madeira, os moradores, um casal, três filhos vestidos com roupas rasgadas e sujas então se aproximou do senhor, aparentemente o pai da família, e perguntou:

" Neste lugar não há sinais de comércio e de trabalho, como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?" 
Ao que o senhor respondeu:
"Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias.

Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e a outra parte nós produzimos queijo, coalhada, etc. para o nosso consumo e assim vamos sobrevivendo." 
O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora.

No meio do caminho voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:

"Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo"

O Jovem arregalou os olhos espantado e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre foi cumprir a ordem. 
Assim empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.

Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos, e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar àquela família, pedir perdão e ajudá-los.

Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim.

Ficou triste e desesperado imaginando que aquela família tivera que vender o sítio para sobreviver "apertou" o passo e chegando lá logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos e o caseiro respondeu:
"Continuam morando aqui." 
Espantado ele entrou correndo na casa e viu que era mesmo a família que visitara antes com o mestre.

Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha): "Como o senhor melhorou este sítio e está muito bem de vida?" 
O senhor entusiasmado respondeu:

"Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu, daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos.

Assim, alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora!!"
Todos nós temos uma vaquinha que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma convivência com a rotina.

Descubra qual é a sua.

Aproveite a oportunidade para empurrar sua "vaquinha" morro abaixo.
Você poderá se surpreender com o potencial e a criatividade que traz dentro de si, e que nunca teve a oportunidade de desenvolver. ABRA-SE PARA O NOVO!!!!
Autor: desconhecido









Tudo o que Deus faz é bom!

Há muito tempo, num Reino distante, havia um Rei que não acreditava na bondade de Deus. 
Tinha, porém, um súdito que sempre lhe lembrava dessa verdade. 


Em todas situações dizia: 

- Meu Rei, não desanime, porque Deus é bom! 

Um dia, o Rei saiu para caçar juntamente com seu súdito, e uma fera da floresta atacou o Rei. 

O súdito conseguiu matar o animal, porém não evitou que sua Majestade perdesse o dedo mínimo da mão direita. 

O Rei, furioso pelo que havia acontecido, e sem mostrar agradecimento por ter sua vida salva pelos esforços de seu servo, perguntou a este: 

- E agora, o que você me diz? Deus é bom? Se Deus fosse bom eu não teria sido atacado, e não teria perdido o meu dedo. 

Tudo o que Deus faz é bom! - Há muito tempo, num Reino distante, havia um Rei que não acreditava na bondade de Deus.
Tinha, porém, um súdito que sempre lhe lembrava dessa verdade.
Em todas situações dizia:
- Meu Rei, não desanime, porque Deus é bom!
Um dia, o Rei saiu para caçar juntamente com seu súdito, e uma fera da floresta atacou o Rei.
O súdito conseguiu matar o animal, porém não evitou que sua Majestade perdesse o dedo mínimo da mão direita.
O Rei, furioso pelo que havia acontecido, e sem mostrar agradecimento por ter sua vida salva pelos esforços de seu servo, perguntou a este:
- E agora, o que você me diz? Deus é bom? Se Deus fosse bom eu não teria sido atacado, e não teria perdido o meu dedo.
O servo respondeu:
- Meu Rei, apesar de todas essas coisas, somente posso dizer-lhe que Deus é bom, e que mesmo isso, perder um dedo, é para seu bem!
O Rei, indignado com a resposta do súdito, mandou que fosse preso na cela mais escura e mais fétida do calabouço.
Após algum tempo, o Rei saiu novamente para caçar e aconteceu dele ser atacado, desta vez por uma tribo de índios que viviam na selva.
Estes índios eram temidos por todos, pois se sabia que faziam sacrifícios humanos para seus deuses.
Mal prenderam o Rei, passaram a preparar, cheios de júbilo, o ritual do sacrifício.
Quando já estava tudo pronto, e o Rei já estava diante do altar, o sacerdote indígena, ao examinar a vitima, observou furioso:
- Este homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso! Falta-lhe um dedo!
E o Rei foi libertado.
Ao voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, libertou seu súdito e pediu que viesse em sua presença.
Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente
dizendo-lhe:
- Meu Caro, Deus foi realmente bom comigo! Você já deve estar sabendo que escapei da morte justamente porque não tinha um dos dedos. Mas ainda tenho em meu coração uma grande duvida:
Se Deus é tão bom, por que permitiu que você fosse preso da maneira como foi? Logo você, que tanto o defendeu!?
O servo sorriu e disse:
- Meu Rei, se eu estivesse junto contigo nessa caçada, certamente seria sacrificado em teu lugar, pois não me falta dedo algum! Portanto, lembre-se sempre: Tudo o que Deus faz é bom!

O servo respondeu: 
- Meu Rei, apesar de todas essas coisas, somente posso dizer-lhe que Deus é bom, e que mesmo isso, perder um dedo, é para seu bem! 
O Rei, indignado com a resposta do súdito, mandou que fosse preso na cela mais escura e mais fétida do calabouço. 
Após algum tempo, o Rei saiu novamente para caçar e aconteceu dele ser atacado, desta vez por uma tribo de índios que viviam na selva. 
Estes índios eram temidos por todos, pois se sabia que faziam sacrifícios humanos para seus deuses. 
Mal prenderam o Rei, passaram a preparar, cheios de júbilo, o ritual do sacrifício. 
Quando já estava tudo pronto, e o Rei já estava diante do altar, o sacerdote indígena, ao examinar a vitima, observou furioso: 
- Este homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso! Falta-lhe um dedo! 
E o Rei foi libertado. 
Ao voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, libertou seu súdito e pediu que viesse em sua presença. 
Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente 
dizendo-lhe: 
- Meu Caro, Deus foi realmente bom comigo! Você já deve estar sabendo que escapei da morte justamente porque não tinha um dos dedos. Mas ainda tenho em meu coração uma grande duvida: 
Se Deus é tão bom, por que permitiu que você fosse preso da maneira como foi? Logo você, que tanto o defendeu!? 
O servo sorriu e disse: 
- Meu Rei, se eu estivesse junto contigo nessa caçada, certamente seria sacrificado em teu lugar, pois não me falta dedo algum! Portanto, lembre-se sempre: Tudo o que Deus faz é bom!

Autor Desconhecido  



SORTE OU AZAR EU NÃO SEI , O SENHOR É QUE SABE !!!

Era uma vez um aldeão que possuía o melhor cavalo da vila, e até da região. Um belo dia, esse cavalo sumiu, desapareceu durante a noite. No dia seguinte, a história se espalhou na aldeia, e vários aldeães vieram visitar nosso personagem, todos eles se lamentando: ‘Puxa, seu Fulano, que azar, não? Justo o melhor cavalo da aldeia foge assim, de uma hora para a outra? Ohhh, ahhh, ohhh!’ Nosso personagem, entretanto, não se abalou com a perda do cavalo, e retrucou: ‘Meus amigos, nesse momento, eu não sei se a perda do cavalo é sorte ou se é azar, a única coisa que eu sei é que o cavalo fugiu.’ Ninguém se conformou com a resignação do sr Fulano, todo mundo se indignou, mas como nada havia a ser feito, tudo ficou por isso mesmo. Passados algumas, semanas, entretanto, eis que o cavalo do sr Fulano volta, ta de repente como fora. Mas qual não é a surpresa geral quando se percebe que o garanhão volta acompanhado de uma linda égua que, depois se verificou, estava prenhe! Novamente, a notícia se espalha na aldeia, e quase todos os moradores foram ao sítio do sr Fulano ver com os próprios olhos o que ocorrera. E, lógico, ninguém se conteve: ‘Nossa, seu Fulano, quem diria, hein!? Além do seu lindo cavalo voltar, ele ainda por cima volta e traz essa linda égua, e como se não bastasse, prenhe! Mas o senhor é um homem de muita sorte mesmo, não?’ Então, o sr Fulano, que já tinha uma certa fama de maluco, solta essa: ‘Pessoal, pessoal, acalmem-se! Eu só sei que o meu cavalo voltou com uma égua prenhe! Não sei se este evento é sorte ou se é azar!’ Isso, entretanto, fez com que a turba, enfurecida com o que o sr Fulano, retrucasse quase em uníssono: ‘Sr Fulano, o sr é louco! Como é que receber seu cavalo de volta com uma égua prenhe pode ser outra coisa senão sorte! Na verdade, o sr não merece a sorte que tem!”. Mas logo a coisa se acalmou na aldeia, e os meses se passaram, um lindo potro nasceu da égua ‘namorada’ do garanhão fujão, e tudo ia bem. Até que o filho do sr Fulano, durante a tarefa de domar o potro, cai e se fere gravemente, quebrando a bacia e o fêmur, o que o torna coxo para sempre. Mais uma vez, a fofoca se espalha como rastilho de pólvora, e a maior parte da aldeia surge novamente no sítio do sr Fulano, a lamentar: ‘Oh, que tragédia! Antes o seu cavalo não tivesse voltado! O que vai ser agora desse pobre rapaz, coxo para sempre! Que azar terrível!’. Ocorre que o sr Fulano permanece inabalável: ‘Meus caros… Desculpem-me, mas a única coisa que eu sei é que meu filho nunca mais correrá pelas campinas, agora… Se isso é sorte ou se é azar, isso eu não sei…’. E, como era de se esperar, ninguém se conforma com as palavras do sr Fulano: ‘O sr é um doente, um insano! Onde já se viu uma coisa dessas!? Como é que ter um filho deficiente físico pode ser considerado qualquer coisa que não seja azar!? Nós deveríamos bater no sr para o sr aprender a respeitar o destino!’ Passa-se o tempo, e a situação política do país a que a aldeia pertence se complica, e uma guerra acaba eclodindo. Todos os homens jovens da aldeia acabam convocados para a linha de combate, mas o país inimigo está muito melhor preparado, e acontece uma carnificina: nenhum jovem alistado volta para casa. Entretanto, o filho do dr Fulano continua vivo, já que sua deficiência o liberara do dever para com o Exército.”
Sorte ou azar?

A cidade dos resmungos


 Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam, resmungavam. No verão, resmungavam que estava muito quente. No inverno, que estava muito frio. Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol, reclamavam que não tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs. Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa.


Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou: - Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras estão cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho para a felicidade. Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída. Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos. As pessoas riram que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre os dois postes na praça da cidade. Então segurando o cesto diante de si, gritou: - Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto. Trocarei seus problemas por felicidade!


A multidão se aglomerou ao seu redor. Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto. Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda. Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro. Então ele disse: Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar. Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda estava vazia. Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido os seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda.
Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica.
NUMÉROS:14.26





Janela Suja… reflexão


Um casal, recém casados, mudou-se para um bairro muito tranquilo. 
Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido: 
- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! 
Provavelmente está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!  O marido observou calado. 
Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido: 
-Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas! 
E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal. 
Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis brancos, alvissimamente brancos, sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido: 
- Veja ! Ela aprendeu a lavar as roupas, será que a outra vizinha ensinou !? Porque , não fui eu que a ensinei. 
O marido calmamente respondeu: 
- Não, é que hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela! 
E assim é. 
Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos. 
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir; verifique seus próprios defeitos e limitações. 
Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. 
Só assim poderemos ter real noção do real valor de nossos amigos. 
Lave sua vidraça. 
Abra sua janela. 
"Tire primeiro a trave do seu olho, e então verás claramente para tirar o cisco do olho do teu irmão" (Mateus 7:5) 
Deus te abençoe !


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